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Equipe de escritório em reunião de RH, com gestor reconhecendo colaborador, representando quiet hiring e valorização de talentos.
Recursos Humanos

O que é quiet hiring e por que o RH deve ficar atento

7 de outubro de 2025 Amanda Dellajustina 5 min read nenhum comentário

Os gestores de RH enfrentam um desafio cada vez mais comum: fazer mais com menos. Como suprir lacunas de talentos sem aumentar a folha de pagamento? A resposta pode estar no quiet hiring, prática destacada em relatórios globais e que começa a ganhar relevância no Brasil.

Essa estratégia consiste em aproveitar melhor o potencial do time já existente — realocando, treinando e desenvolvendo pessoas — em vez de abrir novas vagas. Quando bem aplicada, pode ser positiva tanto para empresas quanto para colaboradores. Além disso, favorece a agilidade organizacional e fortalece a cultura de valorização interna. Portanto, é uma tendência que merece atenção.

O que é e como funciona

O quiet hiring é a prática de suprir necessidades de talentos sem contratar externamente. Em resumo, envolve:

  • Realocação de profissionais para projetos estratégicos.
  • Redistribuição de funções de acordo com prioridades do negócio.
  • Upskilling e reskilling para ampliar competências do time.

Ponto-chave: não se trata de acúmulo de funções. Pelo contrário, só é considerado uma boa prática quando há contrapartida clara, como aprendizado, crescimento de carreira e reconhecimento. Diferente do quiet quitting, que representa queda de engajamento, o quiet hiring busca valorizar e expandir o capital humano existente. Além disso, promove ganhos tanto para a empresa quanto para os colaboradores.

Leia também: Soft skills: como desenvolvê-las transforma sua empresa

Por que ganhou espaço no mundo corporativo

O avanço do modelo tem relação direta com diferentes fatores:

  • Contexto econômico: cortes de orçamento e busca por eficiência (citados em relatórios da Gartner e McKinsey sobre tendências de trabalho).
  • Agilidade organizacional: necessidade de respostas rápidas às mudanças do mercado, destacada em pesquisas da Deloitte.
  • Tendência global: o tema já aparece em relatórios internacionais de RH, como o Future of Work do LinkedIn e análises do Gartner.

Para ilustrar, grandes corporações utilizam o modelo para reduzir custos, acelerar entregas e manter competitividade. Além disso, no Brasil, discute-se a possibilidade de adoção dessa estratégia, mas até o momento não há cases nacionais documentados em fontes confiáveis.

Para fins de referência, relatórios internacionais como o Gartner, LinkedIn Future of Work e análises da McKinsey e Deloitte já apontam o quiet hiring como tendência em expansão.

Impactos positivos

Adotar o quiet hiring gera benefícios em diferentes frentes:

  • Para empresas: economia com contratações externas, aproveitamento de talentos internos e velocidade na adaptação.
  • Para colaboradores: oportunidade de aprender novas competências, ganhar visibilidade e crescer na carreira.
  • Para o RH: reforço do papel estratégico e aproximação com a liderança.

Além disso, pesquisas mostram que colaboradores que percebem valorização tendem a se engajar mais. Dessa forma, o impacto positivo se estende à gestão de pessoas e ao fortalecimento da cultura organizacional.

Riscos e desafios

Apesar dos benefícios, o modelo pode trazer alguns riscos quando mal conduzido:

  • Sobrecarga: ocorre quando se confunde a prática com simples acúmulo de funções.
  • Sensação de exploração: aparece na ausência de reconhecimento ou benefícios claros.
  • Clima organizacional: comunicação pouco transparente mina a confiança.

Como exemplo, uma empresa que adotou a prática sem comunicação clara enfrentou queda no clima, aumento de turnover e perda de talentos estratégicos. Portanto, a forma de implementação é determinante para o sucesso e exige planejamento adequado.

Leia também: Employer branding vs. employer experience: como reter talentos

Boas práticas para implementar

Para ser sustentável, o quiet hiring deve seguir diretrizes claras:

  • Comunicar com transparência objetivos e expectativas.
  • Reconhecer formalmente o esforço: bônus, feedbacks públicos ou premiações digitais, como o IncentiveMais.
  • Criar planos de desenvolvimento (upskilling/reskilling) em vez de apenas realocar.
  • Monitorar indicadores de engajamento, produtividade e retenção.

Assim, o modelo deixa de ser acúmulo de funções e se torna estratégia de valorização e desenvolvimento de talentos. Além disso, aproxima gestores e colaboradores em uma relação de confiança e crescimento mútuo.

Por que o RH brasileiro deve prestar atenção

No Brasil, ainda é um conceito pouco explorado. Entretanto, pode diferenciar empresas que desejam se destacar em employer branding e retenção de talentos.

Mais do que uma medida de contenção de custos, o quiet hiring deve ser entendido como uma oportunidade de inovação na gestão de pessoas e no engajamento de equipes.

Quiet hiring na prática: comparativo com a contratação tradicional

CritérioContratação tradicionalQuiet hiring
TempoProcesso seletivo longo (30–60 dias)Imediato (realocação interna)
CustoAnúncios, entrevistas, treinamentosReduzido (foco em desenvolvimento)
Impacto no timeIntegração lenta de novo colaboradorAdaptação rápida, com talentos já inseridos na cultura
RiscoPossível falta de alinhamento culturalMais assertivo, aproveitando colaboradores engajados

Conclusão: o valor do quiet hiring

O quiet hiring é uma tendência que pode transformar o RH em protagonista da adaptação organizacional. Quando implementado com transparência, reconhecimento e foco em desenvolvimento, gera valor para empresas e colaboradores. Além disso, fortalece o vínculo entre gestores e equipes, estimulando engajamento contínuo.
Quer adotar essa prática de forma moderna e engajadora? Soluções como benefícios flexíveis e premiações digitais — a exemplo do IncentiveMais — apoiam o RH a aplicar a estratégia com eficiência e justiça.

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