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Ilustração conceitual das novas regras do PAT 2025, mostrando interoperabilidade e mudanças para empresas e setor público.
Benefício

PAT 2025: O que muda para empresas e para a gestão pública

26 de novembro de 2025 Amanda Dellajustina 5 min read nenhum comentário

O Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) passou por sua maior mudança recente. O decreto nº 12.712, publicado em 2025, redefine regras, prazos e responsabilidades tanto para empregadores quanto para órgãos públicos que concedem auxílio‑alimentação.

Contudo, como essas mudanças ainda estão em fase de implementação, entender desde já o que vem pela frente ajuda a evitar ajustes de última hora.

O que muda agora: novos parâmetros do decreto

O decreto atualiza pontos do Decreto nº 10.854/2021 e incorpora diretrizes da Lei nº 14.442/2022. A primeira mudança relevante é a obrigatoriedade de arranjos com mais de 500 mil trabalhadores operarem em modelo aberto. Isso amplia a concorrência e tende a facilitar a aceitação dos benefícios.

O texto também proíbe barreiras artificiais de participação. Emissores, credenciadoras e facilitadoras não podem restringir de forma indireta a entrada de novos agentes. Como consequência, empregadores e órgãos públicos precisam revisar contratos e fornecedores para garantir conformidade.

Além disso, o decreto deixa claro que as obrigações e penalidades não se restringem aos operadores do sistema. Os empregadores e os órgãos públicos que concedem auxílio‑alimentação também precisam cumprir todas as exigências, estando sujeitos a penalidades específicas em caso de descumprimento.

Leia também: PAT: Um guia completo para empresas

Interoperabilidade obrigatória

A interoperabilidade passa a ser uma exigência. Com isso, arranjos devem compartilhar suas redes entre si, ampliando a aceitação e reduzindo divergências de uso. O prazo para implementação é de até 360 dias. Durante essa transição, trabalhar com fornecedores estruturados reduz falhas e retrabalhos.

Limites de taxas e previsibilidade

O decreto estabelece limites claros:

  • MDR máxima de 3,6%;
  • Tarifa de intercâmbio máxima de 2%;
  • Proibição de taxas adicionais sobre transações.

Dito isso, esses tetos trazem mais previsibilidade para estabelecimentos e mais transparência para empregadores e órgãos públicos. Para os operadores, entretanto, o desafio será equilibrar custos e eficiência.

Liquidação financeira mais rápida

Todas as transações devem ser liquidadas em até 15 dias corridos. O objetivo é garantir repasses mais regulares e reduzir atrasos. Logo, contratos vigentes com estados e municípios têm até 360 dias para serem ajustados.

Vedações e responsabilidades ampliadas

O decreto proíbe o deságio em contratos públicos. Com isso, estados e municípios precisam revisar editais, critérios de contratação e fluxos de pagamento. A fiscalização também deve se intensificar.

Além disso, o texto determina que as regras e penalidades se aplicam não apenas às organizações inscritas no PAT, mas a todos os empregadores e órgãos públicos que concedem auxílio‑alimentação ou auxílio‑refeição. Portanto, mesmo quem não participa formalmente do programa deve seguir as normas de conformidade.

Prazos de transição

Desse modo, a transição ocorre em quatro etapas:

  • 90 dias: adequação das taxas e dos prazos de liquidação;
  • 180 dias: abertura dos arranjos acima de 500 mil trabalhadores;
  • 360 dias: interoperabilidade plena;
  • 360 dias: adequação de contratos públicos.

No entanto, esses prazos exigem planejamento e, para os órgãos públicos que dependem de processos formais, a organização antecipada é essencial.

Leia também: Benefícios de alimentação: guia prático para o RH

Impacto direto para quem usa o benefício

Consequentemente, para beneficiários e usuários dos programas sociais, a tendência é ter mais clareza e maior aceitação. Redes integradas reduzem divergências e tornam o uso mais previsível.

No setor público, entretanto, o decreto reduz o risco de prorrogar contratos desatualizados e reforça a necessidade de alinhamento às novas normas. Com isso, durante a transição, ajustes podem ocorrer. Por isso, trabalhar com emissores experientes diminui atritos.

Como a Personal Card está acompanhando o PAT 2025

A Personal Card monitora cada atualização do decreto com análises jurídicas e técnicas. Assim sendo, as áreas de rede credenciada, jurídico/compliance, tecnologia e produtos já estudam impactos e ajustes necessários para garantir estabilidade e conformidade.

Ainda, acompanhamos as normas complementares do Comitê Gestor Interministerial, que ainda trarão instruções detalhadas. Então, à medida que novas definições surgirem, a Personal Card comunicará clientes e parceiros de forma clara e objetiva pelos canais oficiais de comunicação.

O que esperar daqui para frente?

O PAT 2025 inaugura uma fase mais transparente e padronizada. Empregadores, órgãos públicos e operadores precisam se preparar para as mudanças, revisar contratos e ajustar rotinas internas.

Logo, a Personal Card permanece comprometida com a conformidade, a estabilidade operacional e o suporte contínuo a clientes privados e programas sociais municipais. Novos conteúdos serão publicados para aprofundar temas como interoperabilidade, governança e preparação para 2026.

Assim sendo, continue acompanhando o nosso blog ou assine nossa newsletter para receber as próximas atualizações e análises completas sobre o novo decreto e seus impactos.

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