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Recursos Humanos

Artigos sobre Recursos Humanos com dicas, tendências e estratégias para gestão de pessoas, recrutamento, retenção de talentos e desenvolvimento organizacional.

Equipe de escritório em reunião de RH, com gestor reconhecendo colaborador, representando quiet hiring e valorização de talentos.

O que é quiet hiring e por que o RH deve ficar atento

Recursos Humanos
7 de outubro de 2025 Amanda Dellajustina 5 min read nenhum comentário

Os gestores de RH enfrentam um desafio cada vez mais comum: fazer mais com menos. Como suprir lacunas de talentos sem aumentar a folha de pagamento? A resposta pode estar no quiet hiring, prática destacada em relatórios globais e que começa a ganhar relevância no Brasil.

Essa estratégia consiste em aproveitar melhor o potencial do time já existente — realocando, treinando e desenvolvendo pessoas — em vez de abrir novas vagas. Quando bem aplicada, pode ser positiva tanto para empresas quanto para colaboradores. Além disso, favorece a agilidade organizacional e fortalece a cultura de valorização interna. Portanto, é uma tendência que merece atenção.

O que é e como funciona

O quiet hiring é a prática de suprir necessidades de talentos sem contratar externamente. Em resumo, envolve:

  • Realocação de profissionais para projetos estratégicos.
  • Redistribuição de funções de acordo com prioridades do negócio.
  • Upskilling e reskilling para ampliar competências do time.

Ponto-chave: não se trata de acúmulo de funções. Pelo contrário, só é considerado uma boa prática quando há contrapartida clara, como aprendizado, crescimento de carreira e reconhecimento. Diferente do quiet quitting, que representa queda de engajamento, o quiet hiring busca valorizar e expandir o capital humano existente. Além disso, promove ganhos tanto para a empresa quanto para os colaboradores.

Leia também: Soft skills: como desenvolvê-las transforma sua empresa

Por que ganhou espaço no mundo corporativo

O avanço do modelo tem relação direta com diferentes fatores:

  • Contexto econômico: cortes de orçamento e busca por eficiência (citados em relatórios da Gartner e McKinsey sobre tendências de trabalho).
  • Agilidade organizacional: necessidade de respostas rápidas às mudanças do mercado, destacada em pesquisas da Deloitte.
  • Tendência global: o tema já aparece em relatórios internacionais de RH, como o Future of Work do LinkedIn e análises do Gartner.

Para ilustrar, grandes corporações utilizam o modelo para reduzir custos, acelerar entregas e manter competitividade. Além disso, no Brasil, discute-se a possibilidade de adoção dessa estratégia, mas até o momento não há cases nacionais documentados em fontes confiáveis.

Para fins de referência, relatórios internacionais como o Gartner, LinkedIn Future of Work e análises da McKinsey e Deloitte já apontam o quiet hiring como tendência em expansão.

Impactos positivos

Adotar o quiet hiring gera benefícios em diferentes frentes:

  • Para empresas: economia com contratações externas, aproveitamento de talentos internos e velocidade na adaptação.
  • Para colaboradores: oportunidade de aprender novas competências, ganhar visibilidade e crescer na carreira.
  • Para o RH: reforço do papel estratégico e aproximação com a liderança.

Além disso, pesquisas mostram que colaboradores que percebem valorização tendem a se engajar mais. Dessa forma, o impacto positivo se estende à gestão de pessoas e ao fortalecimento da cultura organizacional.

Riscos e desafios

Apesar dos benefícios, o modelo pode trazer alguns riscos quando mal conduzido:

  • Sobrecarga: ocorre quando se confunde a prática com simples acúmulo de funções.
  • Sensação de exploração: aparece na ausência de reconhecimento ou benefícios claros.
  • Clima organizacional: comunicação pouco transparente mina a confiança.

Como exemplo, uma empresa que adotou a prática sem comunicação clara enfrentou queda no clima, aumento de turnover e perda de talentos estratégicos. Portanto, a forma de implementação é determinante para o sucesso e exige planejamento adequado.

Leia também: Employer branding vs. employer experience: como reter talentos

Boas práticas para implementar

Para ser sustentável, o quiet hiring deve seguir diretrizes claras:

  • Comunicar com transparência objetivos e expectativas.
  • Reconhecer formalmente o esforço: bônus, feedbacks públicos ou premiações digitais, como o IncentiveMais.
  • Criar planos de desenvolvimento (upskilling/reskilling) em vez de apenas realocar.
  • Monitorar indicadores de engajamento, produtividade e retenção.

Assim, o modelo deixa de ser acúmulo de funções e se torna estratégia de valorização e desenvolvimento de talentos. Além disso, aproxima gestores e colaboradores em uma relação de confiança e crescimento mútuo.

Por que o RH brasileiro deve prestar atenção

No Brasil, ainda é um conceito pouco explorado. Entretanto, pode diferenciar empresas que desejam se destacar em employer branding e retenção de talentos.

Mais do que uma medida de contenção de custos, o quiet hiring deve ser entendido como uma oportunidade de inovação na gestão de pessoas e no engajamento de equipes.

Quiet hiring na prática: comparativo com a contratação tradicional

CritérioContratação tradicionalQuiet hiring
TempoProcesso seletivo longo (30–60 dias)Imediato (realocação interna)
CustoAnúncios, entrevistas, treinamentosReduzido (foco em desenvolvimento)
Impacto no timeIntegração lenta de novo colaboradorAdaptação rápida, com talentos já inseridos na cultura
RiscoPossível falta de alinhamento culturalMais assertivo, aproveitando colaboradores engajados

Conclusão: o valor do quiet hiring

O quiet hiring é uma tendência que pode transformar o RH em protagonista da adaptação organizacional. Quando implementado com transparência, reconhecimento e foco em desenvolvimento, gera valor para empresas e colaboradores. Além disso, fortalece o vínculo entre gestores e equipes, estimulando engajamento contínuo.
Quer adotar essa prática de forma moderna e engajadora? Soluções como benefícios flexíveis e premiações digitais — a exemplo do IncentiveMais — apoiam o RH a aplicar a estratégia com eficiência e justiça.

Fale com um especialista

Gestante em ambiente corporativo recebendo apoio de colegas, representando práticas de gestação humanizada no trabalho.

Gestação humanizada no trabalho: redução de afastamentos

Recursos Humanos
23 de setembro de 2025 Amanda Dellajustina 6 min read nenhum comentário

A gestação humanizada no trabalho é hoje um dos maiores diferenciais para empresas que desejam apoiar colaboradoras e reduzir custos. Conciliar maternidade e carreira ainda é um desafio real para milhares de mulheres no Brasil.

Em muitos casos, a gestante enfrenta barreiras que vão além da saúde física: falta de apoio emocional, ausência de infraestrutura e até preconceito velado no ambiente corporativo. Por isso, não à toa, afastamentos por complicações gestacionais ou estresse são frequentes.

A boa notícia é que estudos mostram que empresas que adotam práticas de gestação humanizada conseguem reduzir significativamente os afastamentos durante esse período. Mais do que um benefício para a colaboradora, esse modelo se revela uma estratégia inteligente para a sustentabilidade do negócio. Portanto, continue a leitura e saiba mais!

O que é gestação humanizada no ambiente corporativo

Gestação humanizada não significa apenas oferecer licença-maternidade nos prazos definidos por lei. Na verdade, trata-se de um olhar ampliado sobre o cuidado com a colaboradora, considerando aspectos físicos, emocionais e sociais.

Enquanto práticas tradicionais focam apenas em cumprir a legislação mínima, as humanizadas buscam acolher a colaboradora de forma integral. Assim, isso envolve flexibilidade de horários, acompanhamento médico e psicológico, salas de amamentação e, principalmente, uma cultura organizacional livre de preconceitos.

Essa abordagem promove um vínculo mais forte entre empresa e colaboradora, que se sente valorizada e apoiada em um momento de grande vulnerabilidade.

Benefícios para empresas

Adotar a gestação humanizada traz ganhos tangíveis para a organização. Entre eles:

  • Redução de custos com afastamentos: menos licenças médicas significam menos impacto financeiro no fluxo de trabalho e no INSS.
  • Retenção de talentos femininos: ao oferecer suporte real, a empresa cria um ambiente em que colaboradoras desejam permanecer.
  • Reputação positiva como empregadora: ser reconhecida como empresa que apoia a maternidade fortalece o employer branding e atrai novos talentos.
  • Engajamento e produtividade: colaboradoras mais seguras e tranquilas contribuem de forma mais consistente para os resultados.

Além disso, para que esses benefícios sejam alcançados de forma sustentável, é preciso transformá-los em práticas concretas.

Práticas humanizadas aplicáveis

O primeiro passo para colocar o conceito em prática é entender as principais ações que fazem diferença no dia a dia. Nesse sentido, algumas iniciativas se destacam:

  1. Flexibilidade de jornada e home office: reduzir deslocamentos longos e permitir ajustes na carga horária garante mais saúde física e mental para a gestante.
  2. Programas de acompanhamento psicológico e médico: oferecer consultas regulares com especialistas e até apoio via telemedicina humanizada ajuda na prevenção de afastamentos.
  3. Salas de amamentação e retorno assistido: criar ambientes adequados para amamentação e planejar a volta ao trabalho com adaptação gradual evita traumas e estresse desnecessários.
  4. Rede de apoio interna: incentivar grupos de trocas entre colaboradoras que são mães fortalece vínculos e reduz a sensação de isolamento.

Essas práticas, quando combinadas, demonstram cuidado genuíno e impactam diretamente os indicadores de saúde corporativa. Além disso, elas reforçam o clima organizacional positivo.

Legislação brasileira

No Brasil, a CLT garante direitos básicos como licença-maternidade de 120 dias e estabilidade provisória. Além disso, o Programa Empresa Cidadã (Lei 11.770/2008) amplia a licença para até 180 dias para empresas que aderem ao programa.

Outro exemplo é a exigência de salas de amamentação em empresas com 30 ou mais colaboradoras, regulamentada por iniciativas do Ministério da Saúde. Portanto, a legislação oferece uma base sólida que pode ser complementada por ações voluntárias.

Mais do que cumprir obrigações legais, as organizações podem transformar esse cenário em diferencial competitivo ao ir além da lei.

Como estruturar um programa de apoio

Empresas interessadas em adotar a gestação humanizada podem seguir alguns passos estruturados. Dessa forma, é possível garantir consistência e engajamento:

  1. Diagnóstico das necessidades reais: ouvir colaboradoras e mapear os principais desafios enfrentados.
  2. Rede de apoio interna: integrar RH, líderes e colegas de equipe para dar suporte consistente.
  3. Treinamento e sensibilização da liderança: gestores precisam estar preparados para lidar com situações de forma empática e estratégica.
  4. Integração com benefícios corporativos: programas como MultiBenefícios ou MultiFlex permitem ampliar o suporte à saúde, mobilidade e bem-estar da colaboradora.
  5. Monitoramento e métricas: acompanhar indicadores de afastamento, turnover e engajamento garante a evolução contínua do programa.

Exemplos de boas práticas corporativas

Empresas que já aplicam a gestação humanizada relatam resultados expressivos. Além da redução de afastamentos, destacam-se melhorias na satisfação interna, queda no turnover e fortalecimento da imagem de marca empregadora.

Algumas empresas brasileiras já se destacam por práticas que vão além da legislação:

Itaú Unibanco

Adota jornadas reduzidas no retorno da licença-maternidade e fornece suporte psicológico para colaboradoras no período gestacional e pós-parto.

Magazine Luiza

Oferece salas de amamentação em diversas unidades, além de programas de retorno gradativo para mães após a licença-maternidade.

Petrobras

Mantém políticas de apoio às colaboradoras lactantes, como horários flexíveis para amamentação e espaços adequados em suas instalações.

Além disso, soluções de bem-estar integradas a pacotes de benefícios — como programas de saúde física, mental e nutricional — reforçam a percepção de cuidado. Esse tipo de iniciativa posiciona a empresa como inovadora e conectada às demandas da sociedade.

Leia também: O que é Employee Experience e como o RH pode aplicar na empresa?

Apoiar a maternidade não é apenas cumprir uma obrigação legal: é uma escolha estratégica que impacta a sustentabilidade e o crescimento das empresas. A gestação humanizada mostra que cuidar das pessoas gera retorno direto em engajamento, produtividade e reputação.

Ao estruturar programas de apoio à maternidade, as organizações reduzem significativamente os afastamentos e constroem ambientes mais saudáveis e equitativos. Portanto, investir nesse tipo de prática é uma decisão inteligente e sustentável.

Na Personal Card, acreditamos que valorizar pessoas é a base para transformar empresas. Conheça nossas soluções em benefícios flexíveis e saiba como podemos apoiar a sua organização a avançar em práticas mais humanas.

Entre em contato com nossos especialistas e descubra como integrar benefícios à estratégia de cuidado com suas colaboradoras.

Ilustração de equipe corporativa em reunião colaborativa, representando comunicação eficaz e desenvolvimento de soft skills no ambiente de trabalho.

Soft skills: como desenvolvê-las transforma sua empresa

Recursos Humanos
16 de setembro de 2025 Amanda Dellajustina 7 min read nenhum comentário

Nos últimos anos, o avanço da automação e da inteligência artificial mudou profundamente o mercado de trabalho. Máquinas e algoritmos já assumem boa parte das tarefas técnicas, mas existe algo que a tecnologia ainda não substitui: as soft skills.

Competências como comunicação, liderança colaborativa e adaptabilidade se tornaram determinantes para diferenciar equipes, gerar inovação e garantir competitividade. Além disso, elas ajudam a manter relações mais saudáveis e a criar ambientes de trabalho inclusivos e colaborativos. Portanto, não basta ter apenas conhecimento técnico: é fundamental desenvolver habilidades humanas.

Essa importância não é apenas percepção. O World Economic Forum (Future of Jobs 2025) aponta que 9 em cada 10 empresas já consideram habilidades socioemocionais essenciais para os próximos anos.

Do mesmo modo, o LinkedIn Learning Report 2025 revela que 89% dos recrutadores afirmam que falhas de contratação estão muito mais ligadas à falta de soft skills do que a lacunas técnicas. Assim, fica evidente que investir nessas competências é crucial.

Diante desse cenário, este artigo vai explorar o que são as soft skills, por que elas são tão estratégicas e como o RH pode promover sua evolução de maneira prática e consistente dentro das empresas.

O que são soft skills

As soft skills são habilidades comportamentais e socioemocionais que moldam a forma como uma pessoa interage, resolve problemas e se adapta a mudanças. Diferem das hard skills, que são competências técnicas e mensuráveis (como programar em Python ou dominar Excel).

Por essa razão, compreender essa diferença é essencial para que gestores de RH consigam identificar, estimular e avaliar comportamentos que fazem toda a diferença no ambiente corporativo.

Entre os exemplos fundamentais de soft skills no mundo corporativo, destacam-se:

  • Comunicação eficaz: clareza para transmitir ideias, ouvir ativamente e evitar ruídos.
  • Liderança colaborativa: engajar times, inspirar confiança e coordenar esforços coletivos.
  • Adaptabilidade e resiliência: enfrentar mudanças, crises ou novos cenários sem perder a produtividade.
  • Criatividade: propor soluções inovadoras em contextos complexos.
  • Aprendizagem contínua: manter-se aberto a novos conhecimentos e perspectivas.

Mais do que características individuais, essas habilidades sustentam relacionamentos de confiança, fortalecem a cultura da empresa e garantem vantagem competitiva em mercados cada vez mais dinâmicos. Por isso, investir nelas é investir diretamente no futuro da organização.

O impacto das soft skills nas empresas

Se no passado as hard skills eram suficientes para garantir resultados, hoje elas precisam caminhar lado a lado com as competências comportamentais. Assim, o impacto nas empresas se torna evidente e mensurável.

Mais inovação e resolução de problemas complexos

Ambientes de negócios cada vez mais incertos exigem equipes criativas e colaborativas. Profissionais com alta capacidade de escuta, resiliência e pensamento crítico contribuem com insights que vão além da técnica, ampliando a inovação e gerando soluções estratégicas para desafios complexos. Dessa forma, a empresa ganha velocidade e assertividade nas decisões.

Cultura organizacional fortalecida

As soft skills também moldam a cultura organizacional. Colaboradores que praticam empatia e comunicação transparente criam ambientes mais saudáveis, favorecendo colaboração e reduzindo conflitos.

Quando isso acontece, os valores da empresa se consolidam e o clima organizacional melhora de forma significativa. Além disso, uma cultura bem definida atrai novos talentos.

Retenção e engajamento de talentos

Investir no desenvolvimento de soft skills gera impacto direto na retenção. Empresas que promovem feedback construtivo, liderança inclusiva e incentivo à colaboração reduzem o turnover e aumentam o engajamento.

Além disso, o colaborador se sente ouvido, valorizado e, principalmente, vê espaço para crescer. Quer entender mais sobre isso? Veja nosso conteúdo sobre como reduzir o turnover.

O papel do RH e da liderança

Nenhuma mudança acontece sozinha. Para que as soft skills se transformem em ativos estratégicos, o RH e a liderança precisam assumir protagonismo. Isso significa agir em várias frentes e com constância:

  • Seleção de candidatos além da técnica: os processos seletivos devem incluir etapas que avaliem comportamento, como dinâmicas em grupo ou situações simuladas de resolução de problemas.
  • Programas de desenvolvimento e avaliação contínua: os ciclos de performance devem ir além de metas numéricas, contemplando métricas de comunicação, colaboração e resiliência.
  • Cultura de feedback: líderes que oferecem retorno frequente e construtivo criam um ambiente seguro para o aprendizado e a evolução constante.

Segundo a Deloitte Human Capital Trends, organizações que priorizam o aprendizado contínuo e o desenvolvimento comportamental têm maior capacidade de se reinventar em momentos de crise e transformação. Portanto, o investimento em soft skills precisa ser contínuo, e não pontual.

Como desenvolver soft skills na prática

Transformar teoria em prática exige estratégias que envolvam todos os níveis da empresa. Além disso, é necessário consistência e acompanhamento.

Treinamentos internos e experiências imersivas

Workshops, simulações de cenários reais e jogos corporativos permitem que os colaboradores pratiquem habilidades de forma ativa. Além disso, essas experiências trazem aprendizado imediato e favorecem a troca entre colegas, fortalecendo a cultura colaborativa.

Programas de mentoria e coaching

Mentoria e coaching oferecem espaço para troca de experiências e desenvolvimento de competências como liderança colaborativa e comunicação. Com isso, o aprendizado se acelera e os vínculos se fortalecem, impactando diretamente a cultura organizacional. Assim, o colaborador sente-se apoiado em sua jornada de crescimento.

Incentivo ao autoconhecimento e resiliência

Ferramentas de avaliação comportamental, associadas a iniciativas de bem-estar (como academias e apoio nutricional via TotalPass+Nutri), ajudam colaboradores a entenderem seus limites e a desenvolverem resiliência. Dessa maneira, fortalecem não apenas o indivíduo, mas também o coletivo. Como consequência, a empresa ganha profissionais mais equilibrados e engajados.

Tendências de futuro

Com o mercado de trabalho em constante transformação, algumas tendências indicam como as soft skills ganharão ainda mais relevância. Por isso, estar atento a esses movimentos garante vantagem competitiva.

A influência da Geração Z

Jovens profissionais valorizam autenticidade, propósito e ambientes colaborativos. Assim, as empresas que cultivam soft skills têm mais chances de atrair e reter essa geração, que busca líderes humanos e transparentes. Além disso, a Geração Z tende a cobrar práticas mais éticas e inclusivas.

Ambientes híbridos exigem mais clareza na comunicação

O modelo híbrido trouxe novos desafios de engajamento. Nesse contexto, comunicação eficaz, empatia digital e gestão de tempo se tornaram competências-chave para manter equipes conectadas e produtivas em diferentes cenários. Dessa forma, a tecnologia precisa ser usada de maneira intencional e clara.

Soft skills como critério de promoção

Cada vez mais, cargos de liderança são preenchidos considerando não apenas a entrega técnica, mas a capacidade de influenciar, negociar e inspirar equipes. Por consequência, colaboradores com forte repertório de soft skills têm mais chances de avançar na carreira. Portanto, investir nessas competências é preparar líderes para o futuro.

Investir em soft skills não é apenas uma tendência, mas uma estratégia de sobrevivência e crescimento. Empresas que seguem esse caminho conquistam equipes mais engajadas, resilientes e inovadoras, preparadas para enfrentar desafios futuros. Além disso, fortalecem sua reputação como marca empregadora.

Na Personal Card, acreditamos que a transformação começa com pessoas. É por isso que oferecemos soluções que impulsionam bem-estar, produtividade e valorização dos talentos, ajudando o RH a ir além da gestão operacional para se tornar um verdadeiro agente de mudança.

Quer transformar o potencial da sua equipe em resultados duradouros? Conheça nossas soluções e fale com um consultor da Personal Card pela nossa página de contato.

Ilustração de inteligência artificial no RH com pessoas interagindo com gráficos, dados e processos automatizados, representando recrutamento, engajamento e tecnologia aplicada à gestão de pessoas.

Inteligência Artificial no RH: inovação para atrair, engajar e reter

Recursos Humanos
2 de setembro de 2025 Amanda Dellajustina 5 min read nenhum comentário

A inteligência artificial no RH já é uma realidade dentro da transformação digital das empresas. Nesse cenário, o setor de Recursos Humanos se vê cada vez mais pressionado a assumir um papel estratégico.

Com o apoio da tecnologia, torna-se possível automatizar rotinas, aumentar a precisão nos processos seletivos, personalizar jornadas de desenvolvimento e reforçar o engajamento.

Neste artigo, você vai descobrir como a inteligência artificial no RH está redesenhando práticas, quais ganhos concretos gera para empresas e colaboradores e quais cuidados precisam ser considerados.

O papel da inteligência artificial no RH moderno

Utilizar inteligência artificial no RH não significa substituir pessoas. Pelo contrário, o objetivo é liberar tempo para que os profissionais se concentrem no que realmente importa: estratégia e cuidado com as equipes.

Além disso, essa tecnologia atua principalmente em três frentes. Em primeiro lugar, na automação de rotinas administrativas, como pedidos de férias e reembolsos.

Em seguida, na análise preditiva de talentos, permitindo prever riscos de turnover, identificar lacunas de habilidades e orientar planos de carreira.

Finalmente, nas decisões guiadas por dados, com dashboards que apresentam tempo médio de contratação, diversidade, performance e clima organizacional.

Casos práticos e ferramentas globais de IA no RH

No mercado, várias soluções já aplicam inteligência artificial em Recursos Humanos com resultados consistentes. Entre elas, vale destacar:

  • Textio: promove comunicação inclusiva em descrições de vagas, atraindo talentos diversos.
  • Avature: oferece automação completa do ciclo de vida do colaborador, do onboarding à mobilidade interna, com recursos de people analytics.
  • Erudit: interpreta dados de comunicação corporativa em tempo real para medir engajamento e detectar riscos de burnout.

Esses exemplos comprovam que inteligência artificial no RH está ligada à inclusão, à personalização e à estratégia — muito além de simples redução de custos.

Benefícios da inteligência artificial no RH

Os ganhos aparecem em todas as etapas da jornada. Para candidatos, os processos seletivos ficam mais ágeis e com feedbacks rápidos. Além disso, colaboradores passam a contar com desenvolvimento personalizado, trilhas de aprendizado e acesso a benefícios inteligentes.

Como resultado, as empresas conquistam mais produtividade, maior retenção de talentos e fortalecimento da marca empregadora.

Soluções como o MultiBenefícios e o IncentiveMais, da Personal Card, são exemplos práticos de como a tecnologia amplia autonomia financeira, engajamento e reconhecimento, especialmente quando integradas ao DuePay.

Como medir resultados da inteligência artificial no RH

A tecnologia só faz sentido quando os impactos podem ser medidos.

Portanto, é importante acompanhar indicadores essenciais, como tempo de contratação (time-to-hire), custo por contratação (CPH), qualidade da contratação (QoH), NPS de candidatos e colaboradores, além da produtividade do time de RH com base nos SLAs.

Com essas métricas, é possível avaliar o ROI e justificar investimentos de forma clara. Ademais, os dados tornam as decisões mais transparentes e embasadas.

Riscos da inteligência artificial no RH e como mitigá-los

A IA também traz desafios que não podem ser ignorados. O viés algorítmico pode reforçar desigualdades; a LGPD impõe limites claros ao uso de dados pessoais; e erros de acurácia podem comprometer decisões importantes.

Para mitigar esses riscos, as empresas devem adotar auditorias de viés, bases legais claras, revisão humana obrigatória e comitês de governança de IA. Além disso, a comunicação transparente com colaboradores e candidatos contribui para criar confiança no processo e fortalecer a cultura organizacional.

Regulação e conformidade

O cenário regulatório está em evolução. Na União Europeia, o AI Act já considera sistemas aplicados em recrutamento e emprego como de “alto risco”, exigindo maior rigor em documentação, monitoramento e transparência.

Já no Brasil, o Projeto de Lei 2338/2023 segue em tramitação, enquanto a LGPD e a ANPD já estabelecem obrigações para o tratamento de dados pessoais.

Portanto, empresas que se anteciparem às regras terão vantagem competitiva e mais segurança jurídica.

Roadmap de implementação

Para adotar inteligência artificial no RH de forma segura, é possível seguir quatro etapas:

  1. Primeiros 30 dias: formar comitê de IA, criar política de uso e mapear dores prioritárias.
  2. Até 90 dias: iniciar pilotos em áreas de maior impacto, como descrição de vagas e triagem por habilidades.
  3. De 90 a 180 dias: integrar ferramentas ao sistema de gestão de RH, consolidar telemetria e criar processos de auditoria.
  4. De 180 a 365 dias: expandir para programas de mobilidade interna, desenvolvimento contínuo e gestão de clima.

Esse roadmap mostra que os resultados podem surgir rapidamente quando há planejamento cuidadoso. Além disso, evidencia que a consistência é fundamental para consolidar a transformação.

Tendências futuras da inteligência artificial no RH

O futuro aponta para IAs mais explicáveis e éticas, com decisões auditáveis. Além disso, a integração entre múltiplas ferramentas deve se intensificar, criando experiências mais fluidas.

Outra tendência clara é a personalização avançada, que trará benefícios, aprendizado e planos de carreira cada vez mais sob medida. Por fim, espera-se que a IA esteja cada vez mais alinhada a valores de diversidade e inclusão.

A inteligência artificial no RH deixou de ser promessa. Quando aplicada com foco em pessoas e governança, gera eficiência, melhora a experiência do colaborador e garante decisões mais justas.

Dessa forma, empresas que combinarem tecnologia, estratégia e cuidado humano estarão mais preparadas para atrair, engajar e reter talentos.

Gostou do conteúdo? Continue acompanhando o Blog da Personal Card para mais novidades e tendências sobre gestão de benefícios, tecnologia e o futuro do trabalho.

Profissionais diversos em reunião no escritório, simbolizando diversidade, equidade e inclusão no ambiente de trabalho

Diversidade, Equidade e Inclusão: do discurso à prática

Recursos HumanosTrabalho
26 de agosto de 2025 Amanda Dellajustina 5 min read nenhum comentário

O desafio de transformar discurso em prática

Nos últimos anos, a discussão sobre Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) ganhou espaço no ambiente corporativo. Afinal, empresas investem em campanhas durante o Mês do Orgulho ou promovem ações pontuais no Dia da Consciência Negra. No entanto, a pergunta que fica é: isso tem se traduzido em mudanças reais dentro das organizações? Muitas vezes, não.

Um estudo da McKinsey (2020) mostrou que empresas com maior diversidade de gênero têm 25% mais chances de alcançar acima da média de lucratividade. Além disso, companhias com diversidade étnica e cultural chegam a ser 36% mais lucrativas. A Harvard Business Review reforça que equipes diversas são mais criativas e inovadoras, enquanto o Great Place to Work mostra que ambientes inclusivos têm até 5,4 vezes mais chances de reter talentos.

Portanto, os dados são claros: DEI não é discurso. É estratégia. A sua empresa tem um programa consistente ou apenas um post nas redes sociais durante datas comemorativas?

Por que Diversidade, Equidade e Inclusão importa para os negócios

DEI vai muito além de uma pauta social, pois é fator de vantagem competitiva. Empresas que integram diversidade em sua estratégia corporativa colhem benefícios como:

  • Performance financeira superior: diversidade amplia repertórios de solução de problemas e inovação, aumentando receitas e reduzindo custos.
  • Employer branding fortalecido: profissionais, especialmente das novas gerações, querem trabalhar em empresas com propósito e inclusão genuína.
  • Redução de turnover: colaboradores que se sentem respeitados e representados permanecem mais tempo, gerando economia em processos de recrutamento e treinamento.

Assim, a inclusão não é apenas justa, é também inteligente. Se o mercado busca inovação, competitividade e retenção, DEI se torna peça-chave para resultados consistentes.

Casos inspiradores no Brasil

No Brasil, diversas empresas já demonstram que ações de diversidade, equidade e inclusão podem ser aplicadas de forma prática e gerar impacto real. Veja alguns exemplos:

  • Magazine Luiza: pioneira ao lançar programas de trainee exclusivos para pessoas negras, gerando debate nacional e inspirando outras companhias a repensar processos seletivos.
  • Ambev: criou grupos de afinidade para dar voz a diferentes comunidades, como WEISS (Women Empowered Interested in Successful Sinergies) para mulheres, o grupo Lager e projetos como o Representa para a comunidade LGBTQIA+, e o IPA (Improve People Accessibility).
  • Banco do Brasil: promove treinamentos constantes de vieses inconscientes, além de campanhas de conscientização sobre acessibilidade e equidade.

Dessa forma, fica evidente que a transformação vem de iniciativas estruturadas: metas públicas, transparência, treinamentos recorrentes e envolvimento da liderança. Não é sobre ações isoladas, mas sobre consistência.

Como benefícios, linguagem inclusiva e acessibilidade fortalecem a Diversidade, Equidade e Inclusão

A implementação de Diversidade, Equidade e Inclusão vai além de processos de recrutamento. Por isso, três áreas críticas precisam estar integradas:

1. Benefícios corporativos inclusivos
Benefícios precisam refletir a pluralidade dos colaboradores. Por exemplo, planos flexíveis como o MultiFlex permitem que empresas ofereçam diferentes carteiras (alimentação, refeição, saúde, mobilidade), atendendo às diversas necessidades de cada colaborador. Da mesma forma, o MultiBenefícios amplia a autonomia do colaborador, que pode escolher onde aplicar os valores. Além disso, o IncentiveMais permite reconhecer desempenhos de forma segura e flexível, sem impactar folha.

2. Linguagem inclusiva
A comunicação, tanto interna quanto externa, precisa ser livre de vieses e estereótipos. Portanto, revisar manuais, políticas e campanhas é essencial para garantir que todos os públicos se sintam representados.

3. Acessibilidade digital e física
Garantir que plataformas digitais, como aplicativos e portais de benefícios, sejam acessíveis para pessoas com deficiência visual, auditiva ou motora é essencial. Soluções como o Kit Escolar Personal Card, que garante acessibilidade digital e inclusão no uso de recursos públicos, são exemplos de como a tecnologia pode apoiar uma prática inclusiva efetiva.

Assim, esses pontos reforçam que Diversidade, Equidade e Inclusão não pode ser uma camada superficial. Ela deve estar presente em cada detalhe da experiência do colaborador.

Passo a passo para implementar ou amadurecer DEI na sua empresa

Transformar discurso em prática exige método. Confira um guia em 5 etapas:

  1. Diagnóstico interno
    Mapeie a diversidade atual da empresa: gênero, raça, idade, orientação sexual, pessoas com deficiência. Além disso, entenda onde estão os gaps e oportunidades.
  2. Definição de metas claras e mensuráveis
    Não basta dizer que apoia diversidade. Portanto, estabeleça objetivos tangíveis: aumentar a representatividade em cargos de liderança, reduzir diferença salarial entre gêneros ou contratar X% de pessoas com deficiência.
  3. Treinamento e sensibilização
    Lideranças são chave para a mudança. Por isso, treine gestores e colaboradores sobre vieses inconscientes, linguagem inclusiva e respeito às diferenças.
  4. Revisão de políticas internas
    Inclua equidade nos processos de recrutamento, promoção, benefícios e comunicação. Dessa maneira, políticas que incentivam a pluralidade no trabalho fortalecem a cultura organizacional.
  5. Monitoramento e ajustes contínuos
    Crie indicadores para acompanhar evolução: turnover, engajamento, representatividade. Além disso, utilize relatórios periódicos para ajustes.

Esse processo deve ser encarado como uma jornada contínua, não como um projeto de curto prazo. Afinal, mudanças culturais levam tempo e constância.

Conclusão

A diversidade, equidade e inclusão são pilares estratégicos para empresas que desejam crescer de forma sustentável, engajar colaboradores e se destacar no mercado. Mais do que falar sobre o tema, é preciso agir com consistência, criar métricas claras e oferecer condições reais para que todos prosperem.

👉 Quer saber mais? Continue acompanhando nossos conteúdos e inspire-se com práticas inclusivas para fortalecer sua empresa.

Profissional da área financeira visualizando relatórios no computador com cartão corporativo empresarial sobre a mesa, representando o controle distribuído dos gastos da empresa.

Cartão corporativo empresarial: controle e autonomia na gestão

BenefícioGestão Financeira
5 de agosto de 2025 Amanda Dellajustina 5 min read nenhum comentário

Otimize o uso do cartão corporativo empresarial com controle e autonomia. Entenda como descentralizar os gastos com segurança!

Neste post, você vai entender como um cartão corporativo empresarial inteligente descentraliza os gastos operacionais sem abrir mão da segurança, reduz custos e transforma o time financeiro em um centro de estratégia e eficiência.

O problema invisível nos bastidores financeiros

Os gastos com papelaria, pequenas manutenções ou combustível para equipes externas parecem inofensivos quando vistos isoladamente. No entanto, quando somados e desorganizados, podem gerar um rombo silencioso nas contas da empresa.

Boa parte desses custos ainda é reembolsada manualmente: o colaborador paga do próprio bolso, guarda a nota, preenche uma planilha, espera o financeiro analisar e, só então, recebe o reembolso. Esse ciclo representa desperdício de tempo, risco de falhas fiscais, frustração interna e uma visão distorcida dos custos reais.

Por outro lado, centralizar todas as compras no setor financeiro pode parecer mais seguro. No entanto, isso frequentemente cria gargalos operacionais, dependência excessiva de um único canal e lentidão nas respostas às demandas do dia a dia.

Em resumo, descentralizar não é perder o controle. Pelo contrário: com as ferramentas certas, significa conquistar mais visibilidade, mais eficiência e mais segurança.

MultiCorp é controle distribuído com inteligência

O MultiCorp Personal Card é a solução ideal para empresas que desejam profissionalizar os pequenos gastos operacionais sem abrir mão da segurança. Na prática, ele funciona como um cartão corporativo empresarial distribuído por áreas ou centros de custo, com limites e regras de uso definidos previamente.

Com isso, o setor financeiro deixa de ser o intermediador de todas as compras e passa a atuar de forma estratégica, com foco em gestão, análise e previsão.

Nada de caixa informal ou “cartão do financeiro” passando de mão em mão. Cada gasto é registrado em tempo real, com total rastreabilidade e possibilidade de bloqueios por tipo de despesa.

Além disso, o MultiCorp permite recargas programadas. Isso garante previsibilidade e controle sobre o fluxo de caixa, além de facilitar o planejamento mensal.

Leia também: Benefícios flexíveis é tendência! Veja como aplicar na sua empresa

O que o time financeiro ganha com isso?

  • Visão em tempo real dos gastos por centro de custo.
  • Gestão descentralizada com total visibilidade e segurança.
  • Menos tempo gasto com conciliação manual, graças à integração com notas fiscais e fornecedores.
  • Fluxo de caixa mais previsível, com recargas programadas e limites individuais por cartão.
  • Redução significativa de reembolsos e burocracias internas.

Com isso, o time financeiro ganha agilidade e pode se concentrar em tarefas mais estratégicas. Além disso, os processos tornam-se mais simples e eficientes, o que contribui para um ambiente corporativo mais produtivo.

MultiCorp x cartão corporativo tradicional

CritérioMultiCorpCartão corporativo tradicional
Limite por cartão✅ Sim❌ Não
Regras por tipo de despesa✅ Sim⚠️ Limitado
Extrato em tempo real✅ Sim⚠️ Limitado
Gestão integrada✅ Sim❌ Não incluso
Elimina reembolsos✅ Sim❌ Requer conciliação posterior

Casos de uso práticos

O MultiCorp se encaixa em diferentes realidades corporativas. Veja alguns exemplos:

  • Filiais ou unidades que precisam de pequenas autonomias de compra.
  • Equipes externas, como motoristas, técnicos ou prestadores de serviço.
  • Compras emergenciais ou de rotina, como materiais de limpeza, de escritório ou reparos urgentes.

Em todas essas situações, o cartão corporativo empresarial proporciona agilidade sem perder o controle. Portanto, ele se mostra como uma solução versátil e eficaz.

Além disso, ele contribui para a gestão de compras de forma mais organizada, com menos ruído entre o que é solicitado e o que é executado. Como resultado, o fluxo de solicitações se torna mais transparente e rastreável.

Como implementar o MultiCorp sem dor de cabeça

Para começar, siga estes passos:

  1. Mapeie as áreas com maior volume de adiantamentos ou reembolsos.
  2. Defina regras claras por tipo de despesa e por cartão.
  3. Inicie com um projeto-piloto em uma área, colete feedbacks e ajuste conforme a realidade.
  4. Implemente de forma gradual, transformando o financeiro em um centro de inteligência.

O mais importante é lembrar que você não precisa mudar toda a cultura da empresa de uma vez. Em vez disso, evolua passo a passo, com base em dados e experiências reais. Além do mais, esse processo gradual evita resistências e permite ajustes ao longo do caminho.

Reembolsos, caixa informal e conciliações manuais: tudo isso pode ficar no passado. Descentralizar com segurança é o novo padrão de controle. O MultiCorp permite que sua empresa mantenha a autonomia dos setores com total visibilidade sobre os gastos corporativos.

E o melhor: você não precisa de soluções complicadas ou implantações burocráticas para começar. Um cartão corporativo empresarial moderno e inteligente pode ser o primeiro passo para essa evolução.

Quer profissionalizar os pequenos gastos da sua operação?

Fale com um especialista da Personal Card e veja como o MultiCorp transforma a gestão financeira da sua empresa.

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Imagem ilustrando um colaborador em um ambiente de trabalho, simbolizando a gestão de absenteísmo e aumento de produtividade com soluções de bem-estar.

Absenteísmo no trabalho: como melhorar a produtividade

Recursos HumanosTrabalho
22 de julho de 2025 Amanda Dellajustina 7 min read nenhum comentário

O absenteísmo no trabalho é a ausência do colaborador durante o expediente sem justificativa adequada ou de forma recorrente. Embora faltas esporádicas sejam normais, a repetição constante compromete diretamente a produtividade, o clima organizacional e os resultados financeiros da empresa.

De acordo com dados da HealthTech Pipo Saúde, em 2023, mais de 25% das faltas ao trabalho no Brasil estavam relacionadas a questões de saúde mental. Esse dado mostra como o absenteísmo no trabalho vai muito além de problemas físicos e está diretamente ligado ao bem-estar do colaborador.

Diante disso, entender as causas e saber como combater o absenteísmo no trabalho é essencial para qualquer empresa que deseja manter uma equipe engajada, saudável e produtiva.

Por que o absenteísmo no trabalho acontece?

Os motivos mais comuns para o absenteísmo incluem:

  • Problemas de saúde física e mental: dores crônicas, depressão, ansiedade e burnout são causas recorrentes.
  • Desmotivação e desengajamento: quando o colaborador não vê sentido no que faz ou sente que seu trabalho não é valorizado.
  • Problemas pessoais e de qualidade de vida: dificuldades familiares, questões financeiras ou deslocamento precário.
  • Ambientes tóxicos: lideranças autoritárias, cobrança excessiva e falta de diálogo comprometem o bem-estar coletivo.

Reconhecer essas causas permite que a empresa atue de forma estratégica. Portanto, combater o absenteísmo no trabalho desde sua origem é fundamental para resultados consistentes.

Como medir o absenteísmo no trabalho?

Monitorar a taxa de absenteísmo é essencial para entender a saúde da organização. O cálculo é simples e pode ser feito mensal, trimestral ou anualmente, conforme a necessidade da empresa.

Veja como fazer:

  1. Multiplique o número de colaboradores pela jornada de trabalho e pelos dias analisados.
  2. Some todas as horas perdidas com faltas e atrasos.
  3. Divida esse total pelo número de horas previstas.
  4. Multiplique por 100 para chegar ao percentual.

Por exemplo: uma equipe de 10 pessoas, que trabalha 8 horas por dia durante 20 dias, gera 1.600 horas no mês (10 x 8 x 20). Se houver 128 horas de faltas e atrasos, o cálculo fica assim:

(128 ÷ 1.600) x 100 = 8%

Esse resultado indica um absenteísmo de 8%. Com esse número em mãos, o RH pode acompanhar tendências e agir de forma mais precisa. Além disso, esse tipo de métrica pode embasar políticas de bem-estar mais eficientes.

Além disso, é importante distinguir os tipos de absenteísmo:

  • Curto prazo: ausências pontuais, causadas por emergências, doenças leves ou imprevistos.
  • Longo prazo: afastamentos mais extensos, geralmente por questões de saúde crônicas ou problemas pessoais mais complexos.

Para apoiar esse acompanhamento, muitas empresas utilizam ferramentas especializadas. Dessa forma, os dados se tornam mais confiáveis e acionáveis. Entre as mais conhecidas estão:

  • PontoTel: sistema que controla ponto e jornada, com relatórios sobre ausências.
  • ioPoint: solução da Personal Card para controle de ponto digital, com geolocalização e integração com benefícios.
  • LG Lugar de Gente: plataforma completa com módulos de frequência, clima e gestão de pessoas.

Essas soluções trazem dados valiosos para uma gestão de RH mais estratégica. Consequentemente, contribuem para decisões mais acertadas e ágeis.

Leia também: Retenção de talentos: como aplicar estratégias eficazes.

Os efeitos do absenteísmo no trabalho nas empresas

O impacto do absenteísmo pode ser dividido em dois grupos principais:

  • Diretos:
    • Produtividade em queda: sem os colaboradores presentes, entregas e prazos ficam comprometidos.
    • Sobrecarga dos colegas: tarefas acumulam e geram estresse na equipe.
    • Atrasos em projetos: a ausência de membros-chave atrasa cronogramas e afeta entregas.
  • Indiretos:
    • Desmotivação da equipe: a sobrecarga e o desequilíbrio geram frustração.
    • Estresse elevado: a pressão contínua afeta a saúde emocional do time.
    • Cultura organizacional fragilizada: altos índices de ausência comprometem valores como colaboração e confiança.

Ignorar esses sinais pode levar à alta rotatividade e queda no desempenho geral. Além disso, compromete a reputação da empresa como um bom lugar para trabalhar.

Como promover bem-estar e reduzir faltas no trabalho?

Prevenir é mais eficaz que remediar. Por isso, veja algumas estratégias que podem ser implementadas de forma prática:

  • Ofereça benefícios focados em saúde e bem-estar:
    • O TotalPass, por exemplo, dá acesso a academias, terapias, nutrição e qualidade de vida. Ou seja, é uma solução completa que cuida do colaborador de forma preventiva.
  • Adote modelos de trabalho flexíveis:
    • Home office, formato híbrido ou jornadas adaptadas atendem às novas expectativas dos profissionais, principalmente das gerações mais jovens.
  • Invista em um ambiente positivo:
    • Práticas de escuta ativa, feedbacks constantes e lideranças empáticas reduzem conflitos e fortalecem o engajamento. Além disso, tornam a rotina de trabalho mais leve e produtiva.

Combinando essas ações, os resultados são percebidos em curto e médio prazo. Portanto, vale a pena investir nessas práticas.

Como a tecnologia ajuda a reduzir o absenteísmo no trabalho

Ferramentas digitais tornam a gestão de pessoas mais ágil e inteligente. Com isso, o RH consegue atuar de forma preventiva e responsiva ao mesmo tempo:

  • TotalPass: plataforma completa de bem-estar. Permite ao colaborador escolher entre academias, sessões de terapia, atividades de mindfulness e consultoria nutricional. Tudo de forma simples, pelo app.
  • Aplicativos de engajamento, como Feedz e Qulture.Rocks, possibilitam feedbacks em tempo real, reconhecimento de desempenho e acompanhamento de humor. Esses recursos criam um ambiente mais transparente e valorizado, o que reflete diretamente na redução do absenteísmo no trabalho.

Mais do que números, essas tecnologias promovem cuidado contínuo, confiança e conexão entre empresa e colaborador. Por consequência, o ambiente se torna mais saudável e colaborativo. Assim, todos saem ganhando.

Redução de faltas: como construir uma equipe saudável e engajada

Reduzir o absenteísmo é uma jornada. Exige visão estratégica, cuidado com as pessoas e ferramentas adequadas para sustentar esse compromisso no dia a dia.

Quando bem-estar e flexibilidade são prioridades, a produtividade cresce como consequência. E a equipe responde com mais engajamento e permanência. Além disso, a retenção de talentos se torna mais natural.

TotalPass: bem-estar que impacta diretamente na produtividade

O TotalPass é uma solução de bem-estar pensada para transformar a rotina dos colaboradores. Por meio de um aplicativo intuitivo, dá acesso a academias, terapia online, suporte emocional, mindfulness e consultorias nutricionais. Cada colaborador escolhe o que faz sentido para si.

Com acesso rápido e sem burocracia, o TotalPass promove saúde, qualidade de vida e redução de faltas. Ao colocar o bem-estar no centro da estratégia, sua empresa constrói um ambiente mais leve, produtivo e sustentável.

Fale com a equipe da Personal Card e descubra como o TotalPass pode transformar a realidade do seu time.

Imagem ilustrativa mostrando colaboradores felizes e engajados em um ambiente de trabalho com o uso de benefícios corporativos personalizados.

Employer branding vs. employer experience: como reter talentos

Recursos Humanos
15 de julho de 2025 Amanda Dellajustina 6 min read nenhum comentário

Você já parou para pensar por que tantas empresas perdem seus melhores talentos mesmo investindo pesado em salários e bônus? Muitas vezes, o segredo está na forma como se trabalha o employer branding vs. employer experience, duas estratégias que vão além da remuneração e influenciam diretamente a forma como o colaborador percebe e vivencia o ambiente de trabalho.

É aí que mora o diferencial. Employer branding e employer experience são estratégias distintas, mas que se complementam. E quando caminham juntas, têm o poder de transformar toda a jornada do colaborador, do interesse à permanência.

O que são employer branding e employer experience?

Employer branding é a imagem que sua empresa projeta para o mercado como um bom lugar para se trabalhar. Envolve reputação, cultura organizacional, benefícios oferecidos e a forma como a empresa se posiciona publicamente.

Employer experience, por sua vez, é a vivência do colaborador dentro da empresa ao longo de toda a sua jornada: desde o primeiro contato no recrutamento até a saída. Onboarding, clima organizacional, oportunidades de crescimento e reconhecimento fazem parte dessa experiência.

Ao unir employer branding e employer experience de maneira estratégica, as empresas conseguem se diferenciar, conquistar relevância no mercado e fidelizar profissionais com maior aderência à cultura organizacional.

Employer branding: construindo uma imagem forte e atraente para os talentos

Ter um employer branding sólido é como ter um cartão de visitas permanente. Ele atrai profissionais qualificados, transmite confiança e reduz o custo dos processos seletivos.

Empresas com marca empregadora forte conseguem se destacar porque o mercado percebe valor na cultura que elas promovem. Isso fortalece sua imagem e diferencia sua proposta de valor.

Valorizar e divulgar a cultura organizacional é essencial para atrair pessoas alinhadas aos valores da empresa. Organizações como Nubank, Natura e Magazine Luiza são exemplos de marcas que apostam em transparência, inclusão e autonomia como pilares do seu posicionamento.

Oferecer benefícios flexíveis também reforça essa imagem. Ao adotar soluções como o MultiFlex da Personal Card, a empresa demonstra, na prática, que se importa com o bem-estar e a individualidade de seus colaboradores.

Employer experience: melhorando a jornada do colaborador dentro da empresa

Employer experience está diretamente ligada à satisfação e permanência dos talentos. Afinal, de que adianta atrair bons profissionais se a experiência dentro da empresa não corresponde às expectativas?

Uma jornada positiva começa no onboarding e se estende por todo o ciclo de vida do colaborador. Ambientes de respeito, inclusão, segurança emocional, feedbacks constantes e planos de carreira bem estruturados fazem toda a diferença. E mais: o acesso a cursos, mentorias e ferramentas de bem-estar contribui significativamente para o engajamento.

Contribuição da Personal Card para a experiência do seu colaborador

Com produtos parceiros, como o TotalPass, é possível oferecer acesso a academias, terapia online, nutrição e outras opções de autocuidado. Esses benefícios impactam diretamente a qualidade de vida dos colaboradores e fortalecem a experiência dentro da empresa.

Além disso, estão alinhados com a nova NR 1 de 2025, que determina que as organizações adotem medidas para o gerenciamento de riscos psicossociais e a promoção da saúde mental no ambiente de trabalho.

Leia também: Certificação de saúde mental: saiba tudo sobre a lei 14.831/24

A diferença crucial: employer branding vs. employer experience

Compreender a diferença entre employer branding e employer experience é mais do que um exercício teórico: trata-se de entender como essas abordagens se aplicam ao dia a dia das organizações.

Enquanto o employer branding representa a promessa feita ao mercado, o employer experience corresponde à entrega dessa promessa no dia a dia do colaborador.

Imagine um profissional atraído por uma marca inspiradora, mas que ao ingressar na empresa se depara com processos engessados e falta de escuta ativa. Essa frustração pode gerar perda de confiança e até pedidos de desligamento precoce.

Por isso, quando essas estratégias não caminham juntas, há um risco real de desengajamento, perda de talentos e quebra da cultura interna. Alinhar discurso e prática é essencial para garantir uma jornada coerente e duradoura.

Adaptando a estratégia à realidade da sua empresa

Mesmo com recursos limitados, é possível desenvolver estratégias eficazes de employer branding e employer experience, adaptadas à cultura e às prioridades da sua organização.

Nem toda empresa tem grandes orçamentos. Mas todas podem (e devem) investir em ações autênticas. A chave está em entender o seu contexto e ouvir o seu time.

Como a Personal Card pode ajudar a sua empresa

Benefícios personalizados mostram ao mercado uma cultura voltada para o cuidado e valorização das pessoas.

Segundo pesquisas da Great Place to Work em parceria com a Johns Hopkins University, colaboradores com alto bem-estar profissional são três vezes mais propensos a permanecer na empresa e recomendá-la como um bom lugar para trabalhar.

Dar ao colaborador autonomia para escolher como utilizar seus benefícios fortalece o senso de pertencimento. De acordo com um estudo da MetLife, 74% dos colaboradores que têm acesso a benefícios personalizados sentem-se mais valorizados e conectados com a empresa, o que aumenta significativamente o engajamento e a retenção.

Como a Personal Card contribui para ambas as estratégias

Essas ações demonstram, de forma concreta, que a empresa valoriza seus talentos. A Personal Card contribui ativamente para integrar employer branding e employer experience com soluções que colocam o colaborador no centro da estratégia.

  • Produtos como MultiFlex e TotalPass permitem personalizar a experiência de cada colaborador.
  • Terapia, atividade física e nutrição estão entre os serviços disponíveis.
  • Acesso facilitado via app garante praticidade e autonomia no uso dos benefícios.

A sinergia entre employer branding e employer experience

Employer branding e employer experience são complementares. Uma marca forte atrai talentos. Uma experiência interna positiva garante retenção, engajamento e sentimento de pertencimento a longo prazo.

A Personal Card está pronta para ajudar sua empresa a alinhar essas duas pontas com benefícios flexíveis, gestão digital, bem-estar e liberdade de escolha.

Quer entender como sua empresa pode alinhar employer branding vs. employer experience de forma prática e estratégica? Fale com a Personal Card. Nós ajudamos a transformar promessas em experiências reais.

Colaboradores em ambiente de trabalho colaborativo, representando o impacto positivo da saúde psicossocial nas empresas.

Saúde psicossocial nas empresas: investindo no bem-estar do time

Recursos Humanos
8 de julho de 2025 Amanda Dellajustina 5 min read nenhum comentário

O que é saúde psicossocial e por que esse tema importa?

A saúde psicossocial nas empresas é o conjunto de fatores emocionais, mentais e sociais que influenciam diretamente o bem-estar no ambiente de trabalho. Ela está ligada à forma como as condições de trabalho, relações interpessoais e cultura organizacional afetam a saúde mental dos colaboradores. Por esse motivo, falar sobre saúde psicossocial nas empresas é crucial para construir ambientes saudáveis, produtivos e sustentáveis.

Segundo o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, os transtornos mentais já estão entre as principais causas de afastamento no Brasil. Ansiedade, estresse e burnout impactam negativamente a produtividade, aumentam o turnover e o absenteísmo.

Para se ter uma ideia da gravidade, entre 2021 e 2023, o número de afastamentos por causas ligadas à saúde mental cresceu 134%, segundo dados do Ministério da Previdência Social divulgados pela Exame. Esse aumento representa o maior salto da última década, refletindo uma realidade que exige atenção urgente por parte das empresas.

Impactos do bem-estar emocional no ambiente de trabalho

O desequilíbrio emocional pode causar queda de desempenho, falta de foco, baixa motivação e aumento de conflitos internos. Além disso, colaboradores emocionalmente sobrecarregados apresentam menor capacidade de inovação e tomada de decisão.

Pesquisas divulgadas no site da Revista Exame mostram que empresas que investem em saúde mental obtêm até 4 vezes o retorno do valor investido. Esse impacto é percebido na redução de faltas, afastamentos médicos e rotatividade, além de melhorias no clima organizacional e no engajamento dos times.

Além disso, quando o bem-estar emocional é valorizado, o ambiente de trabalho se torna mais colaborativo, inclusivo e eficiente. Portanto, cuidar da saúde psicossocial também significa cuidar da sustentabilidade do negócio.

Quais são os desafios enfrentados pelas empresas?

Entre os maiores desafios enfrentados pelos gestores estão:

  • Carga excessiva de trabalho e prazos apertados;
  • Falta de capacitação da liderança para lidar com questões emocionais;
  • Estigma sobre saúde mental no ambiente corporativo.

Muitos colaboradores evitam buscar ajuda por medo de parecerem frágeis ou serem mal interpretados. Por consequência, essa cultura do silêncio pode agravar quadros emocionais e comprometer a performance de toda a equipe.

Por isso, é essencial que as empresas desenvolvam ações de prevenção, sensibilização e apoio contínuo à saúde emocional de seus times.

Soluções da Personal Card e TotalPass para a saúde psicossocial nas empresas

A Personal Card, em parceria com o TotalPass, vai muito além de oferecer acesso a academias. Juntas, essas soluções entregam uma experiência completa de bem-estar físico e emocional, adaptada às necessidades reais dos colaboradores e à realidade das empresas brasileiras.

Entre os principais recursos oferecidos, destacam-se:

  • Acesso facilitado a academias, estúdios, aulas de meditação, yoga e práticas de autocuidado;
  • Consultas com psicólogos e terapeutas credenciados;
  • Trilhas de conteúdo sobre saúde emocional, produtividade e qualidade de vida;
  • Apoio emocional preventivo e contínuo, promovendo o equilíbrio mental dos colaboradores.

Esses recursos têm papel essencial na prevenção de quadros como estresse crônico, ansiedade e burnout, condições que estão diretamente ligadas ao aumento de afastamentos por causas mentais.

Oferecer esse cuidado integral, que envolve aspectos físicos, mentais e sociais, é um investimento estratégico que se traduz em engajamento, retenção e produtividade a longo prazo.

Como incluir o cuidado emocional nas políticas de RH

Para integrar saúde psicossocial nas estratégias de recursos humanos, é preciso considerar diferentes iniciativas e frentes de ação:

  • Desenvolver uma cultura organizacional que valorize o bem-estar emocional;
  • Implementar programas de apoio psicológico e capacitação em saúde mental;
  • Usar pesquisas de clima e ferramentas digitais para ouvir os colaboradores.

Adotar benefícios flexíveis que incluam cuidado emocional mostra que a empresa está conectada às necessidades atuais da força de trabalho. Em especial, é uma resposta eficaz às expectativas das novas gerações, que priorizam qualidade de vida, equilíbrio e propósito nas suas escolhas profissionais.

Essa abordagem demonstra sensibilidade às transformações culturais e sociais do mercado de trabalho. Assim, posiciona a empresa como uma marca empregadora moderna, empática e alinhada às expectativas de quem valoriza saúde mental tanto quanto reconhecimento e desenvolvimento de carreira.

Como a Personal Card transforma o ambiente corporativo

A Personal Card ajuda as empresas a irem além dos benefícios tradicionais, criando soluções que priorizam o cuidado com a saúde integral dos colaboradores.

Com uma plataforma digital centralizada, os RHs conseguem oferecer benefícios mais personalizados, acompanhar dados em tempo real e promover ações de bem-estar com impacto mensurável.

Empresas que utilizam o TotalPass relatam:

  • Redução de turnover;
  • Aumento do engajamento;
  • Melhoria do clima organizacional.

Qual o papel da sua empresa na promoção da saúde psicossocial?

Priorizar a saúde emocional é mais do que uma escolha estratégica; é um compromisso genuíno com as pessoas que constroem o sucesso da empresa todos os dias. Ambientes mais saudáveis geram mais inovação, colaboração e retenção de talentos.

Comece agora a transformar o bem-estar do seu time com apoio da Personal Card!

Quer saber como os benefícios flexíveis e o TotalPass podem melhorar a saúde psicossocial da sua equipe e transformar o ambiente corporativo?

Fale com a Personal Card e descubra como implementar soluções que realmente fazem a diferença no bem-estar do seu time!

Pessoa segurando cartão corporativo ao lado de planilha digital com gráficos financeiros

Como simplificar a gestão de despesas corporativas

BenefícioControleGestão FinanceiraRecursos Humanos
17 de junho de 2025 Amanda Dellajustina 6 min read nenhum comentário

Simplifique a gestão de despesas corporativas com uma solução única e inteligente. Entenda como fazer isso agora mesmo!

A gestão de despesas corporativas é uma daquelas tarefas que todo mundo sabe que precisam ser feitas com precisão. No entanto, muitas vezes acabam consumindo tempo demais e gerando retrabalho. Isso acontece porque, em boa parte das empresas, os processos ainda são descentralizados, manuais e, em alguns casos, até informais.

Por isso, neste artigo, mostramos como a sua empresa pode simplificar a rotina financeira com uma plataforma única. Ao centralizar os gastos, reduzir erros e garantir mais controle, o Multicorp da Personal Card se torna a melhor escolha para sua operação.

Por que a gestão de despesas ainda é um gargalo para muitas empresas

Infelizmente, muitas empresas ainda enfrentam desafios significativos na gestão de despesas corporativas por conta de processos ineficientes e ferramentas desconectadas. O uso de vários fornecedores, planilhas, recibos em papel e e-mails para aprovação de reembolsos torna a rotina complexa e propensa a erros.

Entre os principais gargalos estão:

  • Diversidade de meios de pagamento: cartões de crédito compartilhados, dinheiro vivo, pagamentos avulsos e pouco controle.
  • Processos manuais de reembolso: envio de recibos, aprovações lentas e falta de padronização prejudicam a fluidez.
  • Falta de visibilidade: o financeiro descobre os gastos só depois que eles já aconteceram, o que dificulta a tomada de decisão.
  • Riscos de uso indevido: sem controle em tempo real, é difícil prevenir abusos ou fraudes.

Como resultado, essa realidade compromete a produtividade e coloca em risco a saúde financeira da empresa.

O que significa unificar a gestão de despesas em uma solução só

De modo geral, unificar a gestão de despesas corporativas é integrar todos os processos de pagamento, reembolso, adiantamento e relatórios em uma única plataforma. Em vez de depender de diversas ferramentas, tudo fica concentrado em um ambiente digital inteligente.

Dessa forma, sua empresa passa a ter:

  • Pagamentos corporativos organizados: cada colaborador com um cartão próprio e regras de uso definidas.
  • Adiantamentos programados: com liberação de saldo por demanda ou categoria, facilitando o planejamento.
  • Reembolsos digitais: solicitações padronizadas, com upload de comprovantes e aprovação online, agilizando todo o processo.
  • Relatórios automatizados: visão completa por centro de custo, projeto, setor e colaborador.

Na prática, você ganha uma visão 360º das despesas em tempo real. Além disso, elimina o retrabalho operacional que consome o tempo do seu time.

Leia também: Personal Card: soluções para benefícios e gestão de frotas

Multicorp: a solução da Personal Card para controle total

O Multicorp é a plataforma da Personal Card pensada para resolver de ponta a ponta os desafios da gestão de despesas corporativas. Com ele, sua empresa substitui diversos sistemas e fornecedores por uma solução única, segura e flexível.

Veja o que o Multicorp oferece:

  • Cartões corporativos com configuração personalizada: por colaborador, setor, projeto ou centro de custo, garantindo personalização total.
  • Controle de saldos e uso em tempo real: por categoria, valor, dia da semana e horário, aumentando o controle e a segurança.
  • Integração com a folha de pagamento e ERPs: facilitando a conciliação contábil e evitando retrabalho.
  • Aprovações automáticas e workflows inteligentes: com regras adaptadas à sua realidade e autonomia para os gestores.

Tudo isso com tecnologia própria e suporte humanizado da equipe Personal Card. Em outras palavras, é eficiência e confiança caminhando juntas.

Vantagens de ter tudo em uma só plataforma

Adotar uma plataforma única para a gestão de despesas corporativas traz benefícios imediatos para toda a empresa. Veja alguns dos principais:

  • Redução de retrabalho: processos automáticos substituem tarefas manuais e repetitivas, liberando o time para funções estratégicas.
  • Economia de tempo para o financeiro: fechamento contábil mais rápido e sem pendências operacionais.
  • Agilidade em auditorias: todos os dados organizados, acessíveis e rastreáveis, facilitando o compliance.
  • Prevenção de fraudes: com limites, filtros e visibilidade total dos gastos, as chances de erro diminuem consideravelmente.
  • Mais transparência para a liderança: relatórios claros e indicadores de desempenho ajudam na tomada de decisão.

Portanto, adotar o Multicorp é sinônimo de modernizar a operação financeira da sua empresa sem complicação. Além disso, garante mais segurança e eficiência com menos esforço.

Como o Multicorp substitui múltiplos fornecedores e processos manuais

Com o Multicorp, sua empresa não precisa mais usar cartões avulsos, planilhas de Excel, apps de reembolso ou processos informais com dinheiro em espécie. Em vez disso, tudo é centralizado em uma só ferramenta.

Isso significa:

  • Um só cartão por colaborador, com regras definidas de uso que evitam desvios.
  • Um só sistema para aprovar, acompanhar e conciliar gastos em tempo real.
  • Um só canal para integração com folha e relatórios, garantindo consistência e agilidade.

Essa simplificação amplia a praticidade e a segurança. Além disso, reduz custos com fornecedores, retrabalho e falhas operacionais.

Passo a passo para implementar uma gestão de despesas mais inteligente

Para simplificar a gestão de despesas corporativas com o Multicorp, o processo é simples, rápido e com suporte completo. A seguir, confira o passo a passo:

  1. Diagnóstico da situação atual: entendemos os fluxos de gastos e pontos de melhoria para personalizar a solução.
  2. Configuração personalizada: definimos regras de uso, carteiras, centros de custo e autorizações de acordo com o perfil da empresa.
  3. Treinamento com o time: colaborador, financeiro e liderança aprendem a usar a plataforma com eficiência.
  4. Acompanhamento próximo: suporte humanizado para dúvidas e ajustes contínuos.

Assim, a transição é suave e os resultados aparecem logo nos primeiros meses de uso. Ou seja, sua empresa colhe os benefícios rapidamente, sem complicações.

Chega de reembolsos manuais, controles descentralizados e retrabalho financeiro

Modernize sua rotina financeira sem abrir mão da personalização e do suporte humanizado que só a Personal Card oferece.

Fale com um consultor da Personal Card e descubra como o Multicorp pode centralizar e simplificar toda a gestão de despesas da sua empresa, com controle total e segurança. Além disso,

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