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Gestante em ambiente corporativo recebendo apoio de colegas, representando práticas de gestação humanizada no trabalho.
Recursos Humanos

Gestação humanizada no trabalho: redução de afastamentos

23 de setembro de 2025 Amanda Dellajustina 6 min read nenhum comentário

A gestação humanizada no trabalho é hoje um dos maiores diferenciais para empresas que desejam apoiar colaboradoras e reduzir custos. Conciliar maternidade e carreira ainda é um desafio real para milhares de mulheres no Brasil.

Em muitos casos, a gestante enfrenta barreiras que vão além da saúde física: falta de apoio emocional, ausência de infraestrutura e até preconceito velado no ambiente corporativo. Por isso, não à toa, afastamentos por complicações gestacionais ou estresse são frequentes.

A boa notícia é que estudos mostram que empresas que adotam práticas de gestação humanizada conseguem reduzir significativamente os afastamentos durante esse período. Mais do que um benefício para a colaboradora, esse modelo se revela uma estratégia inteligente para a sustentabilidade do negócio. Portanto, continue a leitura e saiba mais!

O que é gestação humanizada no ambiente corporativo

Gestação humanizada não significa apenas oferecer licença-maternidade nos prazos definidos por lei. Na verdade, trata-se de um olhar ampliado sobre o cuidado com a colaboradora, considerando aspectos físicos, emocionais e sociais.

Enquanto práticas tradicionais focam apenas em cumprir a legislação mínima, as humanizadas buscam acolher a colaboradora de forma integral. Assim, isso envolve flexibilidade de horários, acompanhamento médico e psicológico, salas de amamentação e, principalmente, uma cultura organizacional livre de preconceitos.

Essa abordagem promove um vínculo mais forte entre empresa e colaboradora, que se sente valorizada e apoiada em um momento de grande vulnerabilidade.

Benefícios para empresas

Adotar a gestação humanizada traz ganhos tangíveis para a organização. Entre eles:

  • Redução de custos com afastamentos: menos licenças médicas significam menos impacto financeiro no fluxo de trabalho e no INSS.
  • Retenção de talentos femininos: ao oferecer suporte real, a empresa cria um ambiente em que colaboradoras desejam permanecer.
  • Reputação positiva como empregadora: ser reconhecida como empresa que apoia a maternidade fortalece o employer branding e atrai novos talentos.
  • Engajamento e produtividade: colaboradoras mais seguras e tranquilas contribuem de forma mais consistente para os resultados.

Além disso, para que esses benefícios sejam alcançados de forma sustentável, é preciso transformá-los em práticas concretas.

Práticas humanizadas aplicáveis

O primeiro passo para colocar o conceito em prática é entender as principais ações que fazem diferença no dia a dia. Nesse sentido, algumas iniciativas se destacam:

  1. Flexibilidade de jornada e home office: reduzir deslocamentos longos e permitir ajustes na carga horária garante mais saúde física e mental para a gestante.
  2. Programas de acompanhamento psicológico e médico: oferecer consultas regulares com especialistas e até apoio via telemedicina humanizada ajuda na prevenção de afastamentos.
  3. Salas de amamentação e retorno assistido: criar ambientes adequados para amamentação e planejar a volta ao trabalho com adaptação gradual evita traumas e estresse desnecessários.
  4. Rede de apoio interna: incentivar grupos de trocas entre colaboradoras que são mães fortalece vínculos e reduz a sensação de isolamento.

Essas práticas, quando combinadas, demonstram cuidado genuíno e impactam diretamente os indicadores de saúde corporativa. Além disso, elas reforçam o clima organizacional positivo.

Legislação brasileira

No Brasil, a CLT garante direitos básicos como licença-maternidade de 120 dias e estabilidade provisória. Além disso, o Programa Empresa Cidadã (Lei 11.770/2008) amplia a licença para até 180 dias para empresas que aderem ao programa.

Outro exemplo é a exigência de salas de amamentação em empresas com 30 ou mais colaboradoras, regulamentada por iniciativas do Ministério da Saúde. Portanto, a legislação oferece uma base sólida que pode ser complementada por ações voluntárias.

Mais do que cumprir obrigações legais, as organizações podem transformar esse cenário em diferencial competitivo ao ir além da lei.

Como estruturar um programa de apoio

Empresas interessadas em adotar a gestação humanizada podem seguir alguns passos estruturados. Dessa forma, é possível garantir consistência e engajamento:

  1. Diagnóstico das necessidades reais: ouvir colaboradoras e mapear os principais desafios enfrentados.
  2. Rede de apoio interna: integrar RH, líderes e colegas de equipe para dar suporte consistente.
  3. Treinamento e sensibilização da liderança: gestores precisam estar preparados para lidar com situações de forma empática e estratégica.
  4. Integração com benefícios corporativos: programas como MultiBenefícios ou MultiFlex permitem ampliar o suporte à saúde, mobilidade e bem-estar da colaboradora.
  5. Monitoramento e métricas: acompanhar indicadores de afastamento, turnover e engajamento garante a evolução contínua do programa.

Exemplos de boas práticas corporativas

Empresas que já aplicam a gestação humanizada relatam resultados expressivos. Além da redução de afastamentos, destacam-se melhorias na satisfação interna, queda no turnover e fortalecimento da imagem de marca empregadora.

Algumas empresas brasileiras já se destacam por práticas que vão além da legislação:

Itaú Unibanco

Adota jornadas reduzidas no retorno da licença-maternidade e fornece suporte psicológico para colaboradoras no período gestacional e pós-parto.

Magazine Luiza

Oferece salas de amamentação em diversas unidades, além de programas de retorno gradativo para mães após a licença-maternidade.

Petrobras

Mantém políticas de apoio às colaboradoras lactantes, como horários flexíveis para amamentação e espaços adequados em suas instalações.

Além disso, soluções de bem-estar integradas a pacotes de benefícios — como programas de saúde física, mental e nutricional — reforçam a percepção de cuidado. Esse tipo de iniciativa posiciona a empresa como inovadora e conectada às demandas da sociedade.

Leia também: O que é Employee Experience e como o RH pode aplicar na empresa?

Apoiar a maternidade não é apenas cumprir uma obrigação legal: é uma escolha estratégica que impacta a sustentabilidade e o crescimento das empresas. A gestação humanizada mostra que cuidar das pessoas gera retorno direto em engajamento, produtividade e reputação.

Ao estruturar programas de apoio à maternidade, as organizações reduzem significativamente os afastamentos e constroem ambientes mais saudáveis e equitativos. Portanto, investir nesse tipo de prática é uma decisão inteligente e sustentável.

Na Personal Card, acreditamos que valorizar pessoas é a base para transformar empresas. Conheça nossas soluções em benefícios flexíveis e saiba como podemos apoiar a sua organização a avançar em práticas mais humanas.

Entre em contato com nossos especialistas e descubra como integrar benefícios à estratégia de cuidado com suas colaboradoras.

  • Soft skills: como desenvolvê-las transforma sua empresa

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