A crise econômica e o colapso dos Planos de Saúde no Brasil.

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Não é de hoje que a saúde pública e privada Brasileira vem sofrendo duros golpes. Na privada, temos o atendimento de cerca de 47 milhões de pessoas, enquanto a pública cobre um montante de cerca de 160 milhões de cidadãos.

Uma das maiores queixas da saúde privada é, obviamente, a situação econômica do país, visto que uma das primeiras coisa que as pessoas cortam para contenção de despesas é o plano de saúde. Além disso, grande parte da rescisão dos clientes  é motivada não apenas pela crise financeira, mas também pelos reajustes abusivos nos preços, que em 2019 superou a inflação anual.

Por outro lado, a saúde pública reclama da falta de recursos para realizar atendimentos com qualidade e manutenção de todas as engrenagens desse sistema.

Segundo levantamento da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, a queda na quantidade de clientes dos planos de saúde vem acontecendo desde 2015. O balanço apresentado também constatou que, no Brasil, menos de 25% das pessoas possuem planos de saúde, isso se deve ao alto valor cobrado. Nos últimos anos, planos de saúde individuais vêm ganhando menos adeptos e a cada dia perdendo mais clientes.

Por outro lado, os planos de saúde coletivos cresceram e têm se apresentado como a melhor saída. O número de beneficiários nessa modalidade passou de 37,885 milhões para 37,912 milhões, 27 mil pessoas a mais.

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